O mercado da beleza não tem limite de ganhos”, afirma Alan Spadone sobre empreendedorismo

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Área da beleza pode ser um bom caminho para quem deseja empreender e começar 2022 com o pé direito

O ano de 2021 foi marcado por uma grave crise, que obrigou muitas pessoas a repensarem suas carreiras e a empreenderem, os chamados empreendedores por necessidade. A área da beleza pode ser uma boa aposta para quem não sabe por onde começar. “Algumas pesquisas demonstram que após essas crises, como a que nós vivemos, é como se fosse um luto, que vem seguido de uma necessidade de contemplar o belo, e isso inclui se cuidar, investir na parte estética. Nós tivemos grande crescimento nos últimos meses e posso afirmar que este segmento não tem limite para ganhos”, afirma Alan Spadone, proprietário da clínica AS e da escola de beleza AS Academy.

Alan ressalta que o setor permite ganhos altos e rápidos. Mesmo quem não tem experiência pode obter uma formação em menos de um ano que já permita trabalhar. “É uma remuneração alta e um espaço curto de tempo. Em questão de meses, a pessoa já sai preparada para atuar no mercado de trabalho, mais do que isso, ela pode fazer sua própria agenda, de acordo com seus horários e com sua vida pessoal, sem sacrificar a família”.

Falando em micropigmentação, o foco da AS Academy, por exemplo, o investimento inicial é de cerca de R$1.000, valor do curso de design de sobrancelhas. Este treinamento dura dois dias e prepara o aluno para depilar e desenhar sobrancelhas, serviço altamente demandado, segundo Spadone. “Para trabalhar, precisará depois comprar um kit, que custa em média R$100. Com isso, ela já consegue começar. A micropigmentação não tem limite para ganho. Se a profissional ainda dominar outras áreas da micropigmentação, como aplicação nos olhos e lábios, os ganhos mensais podem ser acima de R$10 mil, mesmo uma iniciante”. Outro detalhe: tanto homens quanto mulheres são bem-vindos neste setor. “Homens ainda são minoria, mas são bem vistos, muitas mulheres gostam de ser atendidas por homens, não há porque ter preconceito”, finaliza Alan.