CEO da Lunes explica como funciona a plataforma
Com a proposta de ter o futuro no presente, a pioneira empresa brasileira Lunes, criada por Lucas Magno, pretende contribuir para a modernização dos serviços financeiros, além de incluir tecnologicamente todas as pessoas. A sua plataforma multimídia Lunes Collection conta com o uso de NFTs no mercado musical, vídeo, e figuras colecionáveis que é um mercado em expansão no Brasil e em toda a América Latina.
O diferencial da Lunes é a proposta de conectar consumidores, criadores de conteúdo e investidores. Sendo assim, é diferente do YouTube, que utiliza publicidades para o pagamento. A nova plataforma pagará com um criptoativo específico chamado Up, um token feito dentro da rede Lunes que vai monetizar tanto o artista quanto o criador de conteúdo e assim existe uma bonificação: quanto mais se consome, mais ganha.
A maioria das plataformas hoje, como Spotify e Deezer, focam só em criadores de conteúdo e investidores, ou então só em criadores de conteúdo e consumidores. A grande diferença e inovação tecnológica da Lunes Collection está no fato de que ela conecta os três: criadores, consumidores e investidores. A Lunes utiliza NFTs para direito de propriedade e de criação, um modo seguro, fácil e exclusivo. “De forma acessível, levamos nossas tecnologias blockchain para toda a população. Com soluções reais para o dia-a-dia, entregamos serviços e produtos como processos de pagamentos, captação de recursos e registros de autenticidade”, comenta Lucas Magno.
A plataforma conta com um espaço onde o artista pode leiloar sua arte, além de poder receber doações. Todo o engajamento dele irá gerar monetização. Sendo um espaço multimídia, em suas diversas fases poderemos ouvir música, mais tarde virá com um streaming de vídeos e em outra fase teremos o lançamento em IOS e Android. Apesar de não ter ainda uma data para lançamento, a Lunes Collection já está fechando contrato com grandes nomes do esporte e da música.