Especialista Julio Maia explica o uso dos robôs como análises certeiras do mercado de investimentos
Os robôs que operam em investimentos são utilizados cada vez mais pela necessidade de análises de investimentos mais criteriosas. Por conta da agilidade nos trades, eles executam cálculos de volume financeiro com diversas especialidades. Dentre tantos, podemos destacar as operações em mini dólar. Com uma consistência que trabalha no mercado futuro, eles fazem scalpers em ambas direções do mercado e podem identificar tendências e se posicionar para processos com rendas variáveis.
“Quando trabalhamos com dois sentidos de operações entendemos que uma ação fecha o outro volume, se estamos subindo, temos venda segurando um fundo, o mesmo funciona para o mercado inverso, quando se encontra o equilíbrio você encontra um método eficaz”, explicou Julio Maia, que trabalha com robôs que operam em mini dólar.
Por serem softwares especializados em mercado financeiro, as oscilações sentimentais humanas não são levadas em conta nas tomadas de decisões. Dessa forma, obedecendo critérios estatísticos e não de achismos ao olho do homem, não há falhas nas operações. Trabalhando na força da pressão financeira, eles contam com indicadores específicos para conseguir ler todas as possibilidades e otimizar os processos.
De acordo com Julio Maia, é fundamental que um investidor, sendo novato ou com mais experiência, tenha uma boa mentoria para que esses robôs possam ser utilizados da melhor forma. Segundo ele, uma pessoa pode, a cada 10 mil reais de banca, fazer uma média de 800 a 1.200 reais ao mês.
“A mentoria te leva a consistência, e eu ensino no meu treinamento desde a parte de abrir conta nas corretoras, instalação do bot, visualização da consistência do robô existente, capital inicial para não quebrar a banca, gerência de risco, visão de mercado, leitura de tendência e outros detalhes que são passados quando se compra a mentoria com o bot”.
