No vibrante cenário do Centro Cultural e Assistencial Filantrópico Igunnuko, localizado em Belém – Pará, uma emocionante homenagem foi prestada ao destacado Sacerdote Pai Denilson de Oxaguiãn. O evento, ocorrido em 16/12/2023 (sábado), reconheceu sua notável representatividade nas comunidades Afroreligiosas e LGBTQIA+.
Pai Denilson emerge como um incansável defensor na luta contra a desigualdade racial. Sua trajetória é pontuada por conquistas significativas no enfrentamento ao racismo religioso e de gênero. Engajado junto às Secretarias e órgãos de promoção à Igualdade Racial, ele advoga pelo fortalecimento de políticas públicas para assegurar a verdadeira liberdade religiosa e de gênero, protegendo a integridade dessas comunidades.
Membro ativo do Conselho de Segurança Alimentar pela Rede Amazônia Negra, Pai Denilson destaca a complexidade dos debates necessários, abrangendo temas cruciais como: assistência social, segurança, saúde, representatividade parlamentar e combate à fome.
O anfitrião da referida homenagem, o Centro Cultural e Assistencial Filantrópico Igunnuko, conhecido como: Terreiro de Pai Xangô e Caboclo Rompe Mato, desempenha um papel fundamental na comunidade paraense. Atualmente, oferece assistência espiritual mensal a mais de 400 pessoas e administra uma Escola Infantil Filantrópica, proporcionando educação assistencial a várias famílias do Bairro de Fátima em Belém, Estado do Pará.
Essa homenagem não apenas celebra a trajetória singular de Pai Denilson de Oxaguiãn, mas também destaca a importância contínua e em união do Centro Cultural Igunnuko na construção de uma sociedade mais inclusiva e justa.
Num momento em que a intolerância e a discriminação persistem, a dedicação do Sacerdote Pai Denilson de Oxaguiãn e a atuação incansável do Centro Cultural e Assistencial Filantrópico Igunnuko se tornam faróis de esperança. Suas iniciativas transcendem barreiras, promovendo diálogo e compreensão entre diferentes comunidades. Ao honrar a diversidade e combater as injustiças, esses líderes inspiram um futuro mais equitativo.
Que esta homenagem seja mais do que um reconhecimento merecido, mas um chamado à ação para todos. Que cada indivíduo e instituições (religiosas ou não) se inspirem na trajetória daqueles que estão em linha de frente perante aos órgãos, unindo esforços para construir uma sociedade onde todos possam viver com dignidade, respeito e igualdade.
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