Reinaldo Bueno Filho. Espiritualista e magista. Empresário e consultor de negócios. Além de escritor. Um profissional multifacetado e completo
Bueno, que teve Mestre Bita do Barão como mentor e querido amigo, é um grande estudioso e praticante da Alta Magia e se vale de seus conhecimentos para prestar trabalhos espirituais com grande excelência. Você pode contar com o Bueno do Barão desde para trabalhos de caridade, até trabalhos no âmbito amoroso, para promover curas, bem como, para trabalhos mais sofisticados, como destravamento financeiro, falta de oportunidades de trabalho e de negócios e livramento de males.
“Magia vem de Magush, do persa: poder. E esse poder quintessencial, divino, transcendental, eu sinto que me abraça nas mais diversas formas de atuação ou funções que eu estiver exercendo no momento – porque faz parte de mim.”
Com sua personalidade que marca presença, ao mesmo tempo que é enigmático, o Mestre Bueno do Barão é excepcionalmente sigiloso nos serviços espirituais que presta. Atende as mais variadas pessoas, incluindo muitas celebridades nacionais e internacionais, “com a mesma discrição e carinho, além de que trabalho com o oculto, com aquilo que quase ninguém sabe ou vê, então os trabalhos são sigilosos, mas todos são importantes, porque toda pessoa é única e importante”, diz ele.
Focado em expandir sua atuação na área da espiritualidade, Reinaldo Bueno Filho tem em seus planos a criação de uma seita religiosa com o propósito de elevação espiritual e “aprimoramento do eu”. A iniciativa será virtual para englobar mais pessoas. “Acredito na Globalização de forma Virtual como uma possibilidade única de unir pessoas que, se fosse pelo físico, essas pessoas jamais estariam em contato entre si, e nem comigo. E, dentro do virtual, vejo que com uma congregação ecumênica que acredita na transformação, na evolução e na magia, temos muito a acrescentar uns aos outros.”
No âmbito internacional, como empresário, Bueno faz mediações e presta serviços de consultoria para grandes personalidades do Brasil, além de intermediar aportes financeiros em respeitadas empresas bancárias internacionais. Buscando sempre ir além no seu aprimoramento profissional e tem trabalhado com investimentos vindos de fora do Brasil e prestado sua sabedoria e conhecimento para mediações em Bancos Internacionais expressivos.
“Ano passado me pediram previsão sobre economia: até o caso da Nubank eu previ. E olha que nesse caso eu nunca estive envolvido como intermediador ou consultor. Mas ainda existem algumas ações bancárias importantes para acontecer esse ano, algumas fusões, algumas liberações de projetos de crédito que devem ser muito boas, e, no que eu puder ajudar, estarei aqui. Inclusive para as incorporações que ainda vierem ou as vendas de fato de instituições.”
Mestre Bueno é, destarte, um dos maiores nomes que despontam nas áreas de intermediação de bancos e fundos de investimentos e fomento, fazendo seus clientes satisfeitos, chegando a fechar negócios de milhões em curtíssimo espaço de tempo.
Quando o assunto é trabalho, Bueno declara que “sempre age com seriedade, amor e compromisso”. Ele mantém tudo em seu controle e sempre crescendo. Isso inclui os negócios familiares que gerencia. O ouro e pedras preciosas é um dos negócios que ele faz questão de se dedicar, afinal, o ouro faz parte de sua vida e de sua família há mais de 40 anos. Bueno é enfático quando diz que as joias de ouro que carrega consigo são uma lembrança dos seus deveres, mesmo quando está de folga. E as que já foram perdidas, de alguma forma, o lembram o quanto tem de valorizar cada uma das oportunidades que nos aparecem”.
Finalmente, tratando de família, seus novos planos incluem o mais prazeroso trabalho – a escrita de seu novo livro junto à revista socioambiental “Xapuri” para o próximo ano. Além da curadoria e lançamentos de textos em conjunto com sua mãe. Amante da boa literatura, a irreverente Ieda Vilas Bôas, mãe do Bueno, deixou a marca indelével de grande poeta e escritor em seu filho. Bueno herda de sua mãe as mais belas das profissões: professor e escritor, salienta ele: “Escrever, para mim, assim como era para minha mãe, sempre foi mais do que comunicar com palavras, era extravasar a alma através de dizeres que poderiam até não serem compreendidos, mas se tornavam sagrados por serem parte fundamental de nós.”