Clara Artemis, escritora de romances LGBTQ se apresenta na 26ª Bienal de São Paulo

Clara Artemis apresenta a seus leitores o livro Marca-me, na 26ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo. O lançamento acontecerá no dia 03 de julho, às 18h, no Complexo Tuthor e Editora Serpentine, Stand  A-47. A Bienal acontecerá no Expo Center Norte.

A obra tem por proposta fugir de lugares comuns de romances do gênero. Apresenta uma trama inovadora e singular onde dois mundos completamente diferentes se unem pela sobrevivência em meio ao caos, e pelo improvável amor que nasce em meio a uma guerra da máfia novaiorquina.

A escritora carioca, que possui sete obras publicadas e está lançando a versão física de seu livro “Marca-me“, que ficou em 1º lugar por quase um mês, em ocasião de seu lançamento na Amazon, ama literatura e acredita que estar na Bienal de São Paulo é um dos pontos altos de sua carreira:

“A Bienal do Livro é o maior evento Literário nacional, e ter a oportunidade de lançar uma história minha lá é algo magnífico!” Explica.

Sinopse:

Nascido em berço de ouro, River Lynx, acredita que é sua missão manter os negócios de seu falecido pai a pulso firme. Mas quando uma série de acontecimentos abala seu trono na máfia novaiorquina, uma guerra de poderes é travada.

Sua única chance é lutar contra seus inimigos , mas a grande pergunta é: Quem são eles?

Haru está acostumado a manter seu instinto de sobrevivência no auge, mas quando se depara com o amor de sua vida e uma guerra entre gangues, acaba perdendo tudo o que julgou controlar um dia.

Marcados um pelo outro para sempre, eles só tem um único objetivo. SOBREVIVER. E de preferência juntos.

Sobre a autora

Clara Artemis nasceu na década de 80 em São Gonçalo – RJ, desde então vive na cidade. Começou a sentir afinidade com o meio literário desde nova, e foi na adolescência que começou a escrever, ainda sem publicar seus trabalhos. Desde os 12 anos teve seus encantos com livros como de Agatha Christie e Edgar Allan Poe e mais para frente acabou variando cada vez mais os estilos literários que procurava.

A escrita se tornou presente em sua vida após participar do clube de literatura de sua escola aos quatorze anos, mas esperou estar madura o suficiente para mostrar suas obras ao mundo. Devido a enorme variedade de obras que lia, sentia falta de personagens LGBTQIA+ nos livros e os poucos que viam eram retratos de caricaturas impostas pela sociedade. Desde então escreve apenas histórias com protagonistas LGBTQIA, focando em casais masculinos.

Além de escritora, a autora é palestrante e aborda durante suas palestras temas como preconceito, liberdade de escrita, inclusão na literatura e a necessidade de haver obras com personagens e temas LGBTQIA.