Mestre Bueno do Barão: “Amor é escolher à nós, ao outro e ao todo”
Redação por Arthur Wentz e Silva
Há uma certa beleza no amor. Esse sentimento que pulsa nossos corpos e alimenta certo frio no estomago, chamadas empiricamente de borboleta é aclamado pelas mais diversas culturas e suas forças de manifestação. As histórias de amor saem das mais complexas e densas para mais trágicas e felizes e estão intactas pela passada dos séculos.
Fato é que o amor transcende em nós de uma das formas mais bonitas e profundas e pode se manifestar de diferentes aspectos e conjunturas. Hator na mitologia egípcia, Afrodite (Vênus) na greco-romana, Rudá na tupi-guarani e a poderosa orixá Oxum assumem uma responsabilidade gigante de guiar os corações e apresentar o amor para quem deseja.
Assim, histórias como Apolo e Dafne, Ramsés e Nefertari, Romeu e Julieta, Patróclo e Aquiles e Évelyn Hugo e Célia St. James ganham um espaço largo na vida de leitores apaixonados que correm atrás de amores genuínos, construídos para além de um imaginário.
Não para por aí. Para além da literatura, a música também é fundamental no despertar de sentimentos sobre o amor e a idealização dele. A Música Popular Brasileira trabalha esse elemento nas mais diferentes esferas, como no sertanejo com Marilia Mendonça ou também no pop de Fran e Caetano Veloso, na identitária música “divino amor”.
O espiritualista Mestre Bueno do Barão é um grande aliado deste sentimento e realiza diferentes trabalhos com este elemento. Ele enfatiza, em vídeo na plataforma YouTube, acredita que se trata da mais nobre e transcendente magia que ele conhece, justamente por trabalhar com as mais poderosas armas que temos dentro e fora da gente.
Há quem acredite que este tipo de feito é errado, tratado por muitas vezes como imoral, ao que o Mestre disserta que cada um deve pensar e acreditar no que quiser, que em sua vivência e formação cultural é extremamente correto e válido. Entretanto, ressalta “hão de concordar que o amor é transcendental e transforma por si”.
No vídeo que bombou e em pouquíssimo tempo bateu recordes na plataforma, ele parafraseia o poeta Pablo Neruda que certa vez disse que “Algum dia em qualquer parte, em qualquer lugar indefectivelmente te encontrarás a ti mesmo, e essa, só essa, pode ser a mais feliz ou a mais amarga de tuas horas.”
Bueno do Barão, entretanto, ressalta que o amor exige sabedoria e isso pode ser pontual em sua completude, tendo em vista que por ele podemos escolher o tudo ou o nada. Assumindo, portanto uma roupagem complexa ao entendimento da própria natureza humana e sua relação com ele.
Para ele, o amor está ligado ao escolher à nós, ao outro e ao todo, o que esboça uma complexidade incrivelmente genuína e nobre para aqueles que desejam amar das mais diferentes formas e encontram saída para a felicidade no amor e suas manifestações.
Na visão de Reinaldo, há uma amplitude do amor, o que se trata de uma grande irresponsabilidade epistemológica de fundamentalistas religiosos que tentam limitar o amor. Ele defende que o amor não se limita e enfatiza isso em: “Não vejo porquê limitar o amor em uma coisa correta ou ideal”, mostrando que existem as mais diversas e diferentes formas de se amar.
Os trabalhos espirituais feitos pelo Mestre estão sempre em alta por aqueles que o procuram. Podem ser encontrados em sua rede social @mestrebuenodobarao, aonde a sapiência de Reinaldo, que também divide sua vida em @reinaldobuenofilho, será capaz de trabalhar com energias em busca do amor.